Em um período instável para o setor de suinocultura, o início de 2022 apresentou baixas vendas internas e externas. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), no front externo, parceiros importantes para o giro comercial estão reduzindo seus pedidos ou até mesmo congelando as compras, como é o caso da Rússia. O País, em decorrência do inverno, limita a entrada de cargas.
Já no caso da China, o Centro de Estudos explica que “o país costuma adquirir maiores volumes no encerramento do ano em detrimento de janeiro, visando ter maior estoques para a comemoração do Ano Novo Chinês”.
Perante o mercado interno brasileiro, há também quedas nas vendas. Segundo o Cepea, a baixa procura e consumo do alimento é devido ao menor poder de compra da população, o que pressiona as cotações do animal vivo e da carne ao longo do mês. Além disso, o grande volume do produto disponível reforça o movimento de enfraquecimento no preço interno.
Fonte: Cepea, adaptado pela equipe feed&food.
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